Passeio de sábado

Far West. Mesmo aos sábados esse  movimento todo. Para ir até o WalMart, nosso local de compras aos sábados, passamos por ela. Fica perto de casa.

Far West.

Cata-vento muito original. Com o movimento das hélices, o homenzinho sobe e desce e martela a madeira.

Depois das compras, almoço no Panda. Ó a cara de feliz do menino!!!!

O molhinho desgraçado tinha pimenta, das mais fracas, mas tinha. Uiii.... Essa trouxinha é uma delícia, recheio de ricota.

Como diria o Marco: "Cooooorrvo!" Esse bicho é quase uma praga aqui, se parece com os corvos dos filmes de terror.

Some pictures

Depois de conseguir a câmera nova, bateu uma preguiça de fotografar... heheheheh. Mas aí estão algumas fotos do nosso apto e do condomínio também.

Nosso quarto.

Parte da sala e cozinha.

Ao lado do nosso apto, esse vale. Se alguma época do ano chover muito, deve formar um riachinho....

Gato da vizinha. Ele parece sujo, mas é de cor ruim mesmo.

Vista da frente do apto.

Vista da frente do apto.

Volta ao trampo....

Este post é especialmente para as colegas que reiniciam o trabalho hoje nas escolas.

Gurias, semana passada vi no gmail da Márcia assim: "Planos de aula..." Aí pensei: "Nossa, já fazendo planos de aula?!" Só me dei conta da data e do período vendo o nick dela...

Gurias: força na peruca! Desejo a vocês um excelente ano de trabalho, com pouco estresse, com alunos queridos e educados (hummm não custa sonhar, né!), aulas maravilhosas, projetos bacanas...

Enquanto isso, eu vou ficar fazendo meus projetos artesanais: hoje comecei a fazer uma luminária, que se der certo, vai ficar muito bacana. Escolhi fazer ela por que envolve um conteúdo matemático de sexta série. Quem sabe, quando voltar, não faço com os alunos?! Seria uma ótima decoração para uma festa.

Estou pesquisando muuuiiito na internet, e tem muita coisa legal na web, ideias maravilhosas e quando estamos na correria não temos tempo para pesquisar.

Assim que a luminária ficar pronta, coloco as fotos aqui.

Abraços e bom ano letivo!

Qual será o próximo corte ?

Ontem, chego em casa, e pensa numa pessoa feliz com a bandeira do Brasil que chegou, agora só falta arrumar um lugar para pendurar.

Depois da boa novidade, abri a carta do plano de saúde com outra novidade, dizendo que meu cartão arriou... Tentaram passar ele para pagar o plano de saúde e o pobre coitado tava duro. Agora é a vez do apagão do plano de saúde ?!

Mais um corte aqui em Austin e eu vou pirar, mas tudo bem, hoje cedo, visitei o caixa automático com todos os cartões possíveis, até sair suor da máquina, money order feita, agora é só esperar que tudo corra bem com a carta que enviei e aguardar o cartão do seguro chegar. Até lá, ninguém pode ter dor de barriga.

Estou descobrindo cada vez mais, que se existe uma coisa chata, são os limites de transações nos bancos. Mesmo que tenha dinheiro, quando você mais precisa, os limites sempre te deixam na mão.

Na volta, o office boy aqui pegou um travesty ... esse é o nome de um infeliz jornal gratuito aqui do Texas... http://www.texastravesty.com/ . Quanto ao jornal não vale muito, mas as piadas com o nome vão valer a pena.

Nessas semanas aprendemos alguns truques para levar a vida mais fácil por aqui, como o cadastro de estudante no Amazon, que dá direito a 1 ano totalmente grátis de envio mega-rápido (2-dias úteis) de mercadorias, ou mega desconto para entrega no próximo dia útil.

Outra coisa bacana que talvez começaremos a usar, é um serviço para ligar para o Brazil (ou outros países), o Phone Mama ou Phone Papa... trata-se de um cartão telefônico com tarifas a metade do preço que o Skype cobra. Precisamos só descobrir se o serviço irá funcionar para nós, pois se for necessário achar um telefone público, vamos morrer procurando.

A próxima tentativa de usufluir do status de pesquisador visitante aqui, é comprar coisas no computer store da UT com preços super-mega-bons ... tipo, o Office2010 Pro por 33 doletas.

Uma beleza (voz de Sílvio Santos).

Compras, um novo amigo, e burocracias

Telefone, monitor, roteador, tudo novinho e facilitando nossa vida. Só a mesa que não é nova, mas é como se fosse. Uma belezura!! O Nelo, brazuca que o Marco conheceu na semana passada, veio com seu outro amigo, Emanuel, brazuca também, entregar aqui na sexta-feira. Finalmente, por que comer sentada na escada já estava cansando... paraceia coisa de acampamento: tudo no emproviso.

No sábado saímos para mais compras: roteador, luminária, câmera e umas roupas - sim, porque a pessoinha aqui não resiste, ainda bem que sou econômica... As tecnologias ficaram por conta do Marco, e acabamos optando pelo modelo de câmera igual ao da Lizeth. Já a luminária, foi do gosto de ambos: rústica, com armação  de metal e cipós enroladinhos. Esta ficou na sala. Falta providenciar algo que ilumine melhor nosso quarto - nem ler direito se consegue nele. Mas dou um jeito ainda essa semana.

Descobrimos também na semana que passou que temos um novo morador em nossa casa. É um morador anônimo, mas todo dia dá o seu "Oi" e vai embora. Um esquilo. O bicho entra na parede - não sabemos como, nem onde- que é de madeira e fica roendo uns minutos. Se fizemos barulho, ele vai embora, senão, fica roendo o tempo que quiser.....

No mercado, mais descoberta: encontramos coisas básicas como leite condensando e creme de leite, que até então, nas inúmeras idas, era uma incógnita. Com isso, neste fim de semana rolou de fazer uma cuca. Enorme, gigante, e ficou boa. Fomos conhecer também uma loja de armarinhos - Gauge - onde devo encontrar lãs. Projetos em mente: um blusão para o Marco, que já está em andamento, e depois, um casaco para mim.

Nesta semana, novas tecnologias devem chegar: o telefone do Marco e um cartão de memória para a câmera. Ahh e também uma bandeira do Brasil, que é mais barata aqui do que na terra natal. hehehe

Hoje me animei também a ler as instruções para conseguir autorização para trabalhar - Application for Employment Authorization. Uma série de documentos e procedimentos, mas o money será bem-vindo se eu conseguir fazer algo. Antes disso, porém, estudar. Mais outro tanto de burocracia e ainda não consigo me achar no meio de tanta informação...

Eita catajeca demorado.

Hoje, cedinho fui para o rumo contrário da UT. Já fui me informar como pagar o aluguel... já vai vencer. Depois parti rumo ao Nelo's Cycle, esperei 30 minutos pelo catajeca, até que ele apareceu, me lagou na porta do Nelo, que estava estacionando o carro. Quando fui perguntar se ele era o Nelo, ele disse que sim, depois de explicar o que eu fazia ali, estava querendo comprar a mesa do brazuca que deixou com ele, o Nelo já foi falando em português. Mais um Brazuca perdido por aqui!

A Nelo's Cycle, fica perto de casa, 20 minutos de uma caminhada agradável por dentro do bairro, o brazuca é uma figura, ele era de Sampa, o jeito igualzinho ao do Eduardo Lino, outro amigo de Sampa que mora em Prudente. Antes de tratar de negócios, quis saber o que me trouxe a Austin, e depois me contou o que trouxe ele a Austin, enquanto isso foi tirando os cabos de aço das bikes e organizando a loja. Depois de 20 minutos de bom papo, tratamos sobre a mesa, pelo combinado, ele deve conseguir pegar um van, de um terceiro brazuca, emprestada e entregar a mesa para nós em casa daqui 2 dias no máximo. Depois desse super favor, sai de lá com sorriso na cara, pronto para esperar o bus. Esperei 30 minutos, nada do burrão, dai fui andando. Claro, no meio do caminho ele passou e deu tchau. Taí, odeio a linha 19.
Enquanto fiquei esperando, lembrei do nosso fim de semana, quando estavamos passeando ali pelo bairro, havia um encontro de carros antigos numa lanchonete ali na esquina de onde esperei o bus, e entre as raridades, havia um carro, igual, idêntico aquele do de volta para o futuro, ficamos parados, contemplando, até que a porta abriu para cima, igual ao do filme... uma sensação.

Depois de um almoço delicioso (tacos) feito em casa, vim trabalhar um pouco ... talvez no fim do dia volte para casa e além de um amigo, tenhamos uma mesa e um fone :)

Grandes expectativas.

Luz, câmera, ação!!! ..... ops, faltou a luz...

Ehhh internet em casa!!! As coisas começaram a se ajeitar mesmo. Ou pelo menos foi isso que pensamos ontem pela manhã, depois que o carinha da empresa veio aqui e instalou tudo rapidinho.

Tudo instalado, Marco foi para a UT, e eu fiquei por aqui, com planos de arrumar, limpar, caminhar, ir ao super. Lá pelas tantas aparece um carro da empresa de energia de Austin, e o motorista, em menos de dois minutos faz algumas coisas no prédio na frente, depois vai até o nosso prédio, mexe durante não menos do que dois minutos num marcador de consumo e pronto: estamos sem energia elétrica!!!  Não deu tempo nem de reagir.... o cara cortou nossa luz e e se foi. Lá vai o Marco, novamente dar enésimas explicações do porquê que ainda temos seguro social e blábláblá... mas enfim, nada que $200 e  mais uns papéis preenchidos não resolvessem. 

Em casa, em pleno Valentine's Day, às escuras, ainda somos suspeitos de estar tentando roubar nossa própria casa... estávamos do lado de fora de uma pequena varanda que tem no apto, tentando dar um jeito na tela de proteção da porta\janela, tudo escuro, uns japinhas passaram e olharam daquele jeito.... na certa pensaram se tratar de roubo ou algo parecido... janela sem conserto, saímos andar um pouco, já que no escuro, não tinha muito o que fazer... e não é que passa um carro da segurança por nós?!?! Era o que faltava pra fechar o dia com chave de ouro....mas só passaram por nós mesmo.

Andamos, fomos até o super, e na volta: luz!!!! uffa. Até tinha improvisado uma tora de madeira faked para fazer fogo na lareira e ter o mínimo de claridade em casa, mas melhor não ter sido necessário.

Nossa janta não foi à luz de velas mas foi digna de um Valentine's Day!

E vamos às compras.

Sábado foi dia de compras no Wallmart. Me perdoem aqueles que não gostam da rede, mas fazer o quê... bons preços em produtos de qualidade... Deixamos para comprar lá muitas bugigangas, entre elas a máquina de cortar cabelo. O Marco confia demais em mim... hehehe ... a ponto de deixar a máquina em meu poder... o cabelo dele já era!!!! Tudo bem que estava feio demais, comprido, desgrenhado... uma coisa.... e com a tal máquina, corte nº 4, o cabelo dele, ou melhor, o resto que sobrou ficou que é uma beleza!!!! Tá outra pessoa!!! Nem precisa mais passar gel... hehehehe tudo bem que demorei mais de hora pra deixar o corte certinho, sem fios sobressalientes, mas depois de pronto, o resultado ficou muito bom.

Cabelo cortado, e .... café!!! Agora temos uma cafeteira também. Essa compramos no super aqui perto, por que o Walmart é longe demais. O caminho: anda um pouco, atravessa o parque para cachorros que andam sem coleira, atravessa o parque para pessoas, anda mais um monte e você chega lá. O ruim é voltar de lá, ainda mais se for com um cesto, daqueles de colocar roupa suja, cheio de tralhas recém compradas.

Nessas nossas indiadas pela cidade me sinto um ser de outro planeta. As pessoas não andam a pé, todo mundo tem carro, eu vejo a cidade projetada para quem tem carro. Quando estamos fazendo das nossas, voltado do super cheios de sacolas ou caixas, as pessoas em seus carros ficam olhando de um jeito... só falta dizerem: "Olha, pedestres.... eles usam as pernas para caminhar e não para acelerar o carro... não sabia que podia fazer isso!" Irônico, mas é a impressão que fica.

No domingo caminhamos mais outro tanto. Agora já por lazer mesmo. Esquentou, e o clima está bom fazer isso. Saímos pelo bairro, conhecendo ruas, admirando as belíssimas casas. No nosso caminho, muitos esquilos, que estão se fartando com um tipo de castanha que existe nessa época, e lá pelas tantas, veadinhos!!! É, numa parte do bairro encontramos placas de sinalização, nas  placas, desenhos de veados. No gramado de uma casa vimos vários deles pastando, uns doze ao todo. Um batida de pé bem forte no asfalto e lá se foram eles em disparada.

Nessa nossa caminhada dominical constamos duas coisas interessantes:

1) Se for pra fazer faça bem feito e com estilo. Precisa limpar o jardim, então use luvas, compre todas as ferramentas necessárias, se proteja do sol. É assim que as pessoas pensam e agem aqui. Precisa pegar no pesado, tudo bem, mas com as ferramentas necessárias e sem descuidar da saúde. Nada de improvisos!

2) Faltar comida? Nem pensar: faça estoque na sua garagem. Vimos isso num lugar: parecia que aquela família estava preparada para uma guerra, muitos enlatados, água, comida mesmo, guardada na garagem. Pensamos primeiro que poderia ser por causa da neve, mas não costuma nevar aqui. Então ficamos com a hipótese da guerra....

Almoço no subway, e retorno para casa... toda ida tem uma volta...

Congelou tudo.

Ontem foi mais um dia frio, acordamos sem agua fria na torneira, possivelmente congelou nos canos, pela cidade onde tinha agua vazando estava tudo congelado, uma beleza para escorregar.
Na UT agora começou a correria, tive que fazer uma apresentação sobre os planos desse ano, sorte que era 21h00 e já tinha acabado, essas reuniões do grupo na Quinta costumam demorar, sorte que o chefão paga a pizza para a galera.
Em casa, a Cherry fez mais algumas compras e descobertas no mercado, depois, improvisou e fez uma beleza de bolo, daqueles que chamam os vizinhos... sim, ela sabe que chama os vizinhos, pois saiu para conferir se o cheiro chegava longe :)
Agora é trabalhar, esperar as bugigangas chegarem e terminar de se instalar.
Sem muitas novidades.

Frio, de cama.

Ontem foi mais um dia triunfante... daqueles que você diz han-ran! Primeiro dia indo para a faculdade trabalhar, pelo menos trabalhar nas coisas de casa, sentado na mesa da UT. Mas não foi muito fácil chegar na UT, tive que sair cedinho com muito frio, a noite caiu uma chuva que congelou, dai o frio com o vento estava terrível, sorte que o apto fica próximo do ponto do shuttle.

Logo de manhã já consegui resolver o problema da cama, que foi entregue as 18:00. Depois fechamos a primeira compra na Amazon, foram vários eletrônicos, todos necessários para nossa vida, como um celular e um sim-card, pois morar no US sem um número de telefone é como estar a pé elevado ao quadrado.
Na UT, também foi produtivo, consegui validar nossos vistos, tirar dúvidas sobre essas burocracias, e ainda pegar o form para a Grasci fazer o pedido para trabalhar. Dei entrada para pegar chaves da sala e de outra sala que não faço a menor idéia do que seja. Nessa de pedir as chaves, o chefão me chamou para apertar um pouco esse cara preguiçoso que não apareceu desde que chegou.
O chefe perguntou, Marco, você vai apresentar amanhã ? eu respondi: Como você quiser. Ele pediu para eu repetir, depois disse: Ah, como eu quiser ? Sim, Eu quero.
A jiripoca vai piar.

Sweet home.

Yes, terça foi o dia mágico e corrido em que conseguimos fazer a mudança. A coisa foi uma loucura, começamos o dia com o e-mail do Ricardo dizendo que os documentos estavam prontos. Pronto, corremos arrumar as malas e coisas que havíamos comprado para casa nova, e saímos para far west fechar o contrato e pegar as chaves.

Chegando na imobiliária, estava fechada por conta de uma reunião de funcionários...esperamos e pronto, ele nos atendeu. Depois de 20 assinaturas de cada um, ele disse que não teria como receber o pagamento pelo cartão de créditos nem por cash. Lá vamos nós correr até o mercado fazer uma money order (ordem de pagamento), chegamos no mercado e lá eles também não fazem esse tipo de serviço por cartão de crédito... lá vamos nós correr até um caixa eletrônico, sacar o dinheiro por cartão de crédito e então pagar a money order para finalmente correr até a imobiliária e pegar as chaves. 

Essa correria se deve ao fato do horário para fazer o check out no hotel e também pelo compromisso que eu tinha na faculdade para fazer o seguro saúde.

Chaves na mão, pegamos novamente o catajeca 320 St. Johns, caminho de volta para o hotel... chegamos 12:45, fizemos o check out, pedimos um taxi .... e lá vamos nós novamente com 5 malas e 2 volumes para o doce lar.

Chegamos, desligamos o ar condicionado central, e fomos comer... fizemos a lista de compras básicas para Chê, e saímos, cada um para um lado.

Consegui fazer o seguro saúde nosso até final de Maio, quando tenho que voltar lá para renovar.

Depois consegui enviar pedido para energia e internet, para ligarem os serviços em nossos nomes. Ainda tentei correr atrás de um chip pré-pago da At&t mas a coisa é complicada para quem não tem carro, cheguei na loja do campus e eles me informaram que não vendem esse chip, somente na loja que fica entre o apto e a universidade, bem fora de mão... depois vamos decidir sobre isso.

Cai fora para casa, esfriou novamente, cheguei, e esperamos .... esperamos... até as 21:00 ... nada do colchão que devia ser entregue entre as 18h00 ~ 21h00. Desistimos, fui para o mercado comprar algumas coisas que faltaram ou que a Chê não achou... não sabia como o sal fazia falta para cozinhar, nem ousamos cozinhar antes de acha-lo. Depois de comprar mais 30 cabides (usei todos) para o closet ...e coisas gerais, fizemos a janta, e fomos dormir no chão durinho do quarto... sobre o carpete, toalhas e o edredom e com a casa quentinha pelo ar-condicionado.

Vida de cão, estilo americano.

Mais uma broxada.

Hoje, mais um dia de expectativas frustradas, só que desta vez, o motivo mudou. Cedinho já ligamos para o gerente dos aptos, quando ele me explicou que o problema de fato não é limpeza do apartamento, mas o que está demorando é o background check (verificação de antecedentes). Como eles não acham antecedentes de nada, banco, cadeia, lojas, nada, eles ampliam a busca para pequenos condados, e com isso tudo demora. Se continuar broxando assim, daqui uns dias vou ter que procurar um urologista de assuntos imobiliários.

Depois dessa broxada, saímos para tentar fazer algo que todos disseram ser mais difícil ainda, abrir uma conta no banco. Chegamos no banco perto da universidade, antes que eu pudesse escrever meu nome na lista de visitantes do banco, um gerente já foi me atender. Perguntou o que eu queria, se eu tinha o passaporte em mãos e nos chamou para sentar. Depois de uns 20 minutos, pronto, estávamos nós, saindo do banco, com o cartão de créditos já em mãos, com a conta aberta, inclusive serviço de netbanking habilitado, sabia que não iria suportar duas broxadas em um só dia.

Depois do banco, passamos para comprar nossa comida e o mais essencial, um chap stick (tipo manteiga de cacau), sério, nossos lábios pareciam de dois doentes. O meu batom de machão tem cheiro de gelol, já o da chê tem gosto de mel com leite.

Bom, como estávamos descontentes com o lance do aluguel, resolvemos fazer um pouco de auto flagelo, andamos um monte, e compramos nossas panelas, travesseiros e toalhas. Trouxemos tudo no velho estilo brasileiro (caminhando).

Chegamos agora, ligamos novamente para o consultor, ele ainda não tem resposta, o chefe dele inclusive entrou em contato com a empresa que faz a checagem de antecedentes e prometeram para essa noite/amanhã cedo.

Veremos.

A cara do frio

Vista do Hotel - Frio de renguear cusco!!

A caminho do super, na interstate, passa esse córrego que serve para escoar a água da chuva. E não é que a água estava congelada nesse dia?! E nem tinha nevado ainda!!!

Perto do local onde penssamos que encontraríamos nossa cama, bem longe do hotel já, ao lado da rua este laguinho. E mais água congelada. Até fizemos um vídeo jogando pedrinhas tentando quebrar o gelo...

Outro laguinho, perto daquele primeiro, também todo congelado. Nesse dia fazia uns -5 graus mas a sensação era de -13 graus. Um vento......

Essa fonte fica na frente de um dos prédios da faculdade. A água, assim que batia na estatua, congelava e ficou essa imagem linda.

Outra vista da mesma estátua.

Cavalo e cavaleiro bem de pertinho. Esse gelo que se formou durante a noite devia ter uns 5 cm de espessura.

Nesse dia, mais preparados para o frio. Já com a mala do Marco em mãos e bem agasalhados.

A caminho da imobiliária, ainda na interstate.

Segundo o Marco,pareço um membro do Hamaz, falta só a AK47 na mão. Estou na sala da nossa futura casa, atrás a cozinha.

E a neve chegou!!! Essa foi a vista que tivemos assim que saímos do nosso quarto no hotel, indo para tomar nosso breakfast. Não resisti e peguei um punhado de neve: se parece com areia, só que gelada, bem gelada!!

Nossa máquina pifou nesse dia, então as fotos ficaram desse jeito: roxas!! Algumas conseguimos editar e melhorar, como essa, que depois de melhorada ficou a de cima.

Interstate. Essa rodovia é super movimentada e nesse dia, por causa da neve, poucos motoristas se atreveram a sair de casa e enfrentar as ruas. Muito perigoso, por que a neve, assim que você pisa nela, cristaliza e vira gelo. Ou seja, a interstate nesse dia, com a passagem dos carros se transformou numa pista de patinação gigante.

Divertido brincar, só que congelou meus dedos.... era o capô de um carro.

Luz, Câmera e Ação.

El dia habia comenzado entusiasmado e alegre...

Hoje foi uma belezura, férias forçadas por falta da casa nova, decidimos conhecer novos horizontes, primeira pergunta para ser respondida: O que há para cima e além da Interstate 35 (I35) que passa na frente do hotel ?

Bom, depois de um café rápido, fomos responder a pergunta do dia, saímos caminhando para cima e avante, rumo a intersecção da I35 com a US 290. Primeiro passamos na frente do Highland mall, um shopping meio estranho, que de tão estranho não estava aberto as 10 da manhã. Como essa área da cidade é meio estranha e sem graça, partimos para o bairro de nossa futura casa... pegamos o catajeca, e após apenas duas palavras com o motorista, ele parou em um ponto, pois estava muito adiantado e veio conversar conosco para saber de onde era aquele sotaque... embora o cara tivesse um bigode formado por apenas uma linha de pelos logo acima do beiço, o tio era gente fina, curioso sobre o Brasil, queria conversar sobre tudo, depois explicou que ele estudava algo relacionado com energia, por isso o interesse.

Chegamos em Far West, caminhamos, conhecemos algumas lojas que nós vamos frequentar, e depois partimos para um parque que existe perto dali. Chegando, podemos comer algumas castanhas que haviam caídas, esquecidas pelos esquilos, já começamos a planejar nossos dias livres, que podem ser na quadra de tennis, basquete ou na piscina do lugar.

Depois de conhecer o parque, resolvemos voltar para o hotel, no caminho, um rapaz com seu cachorro, virou para nós e disse algo como: Estão fazendo um filme ali... sem entender, pensamos que haveria alguma amostra de filmes na tenda que havia no estacionamento... melhor... olhamos ao redor, o estacionamento lotado de caminhões de alguma produtora, e na rua de cima, estava o local das gravações ... uma estrutura monstro, devia haver uns 20 caminhões e muitas, muitas pessoas. Sentamos um pouco para contemplar o trabalho alheio, e dai conseguimos entender o cargo de algumas pessoas, havia os que cuidavam da iluminação natural, outros cuidavam do lugar onde o diretor iria ver o resultado das gravações e assim por diante, muitas pessoas, todas trabalhando para rodar o filme. Sentados conseguimos ouvir os vizinhos comentar o nome do filme: When the Angels Sing, algum filme natalino... agora é só esperar o filme sair para ver se reconhecemos nós dando tchau.

Hora de voltar para o hotel ...

Dormir.

O glorioso dia, nem tão glorioso

O sábado começou cedinho, 7:15, pulei da cama, com aquele ânimo misturado com preocupação. Nos vestimos, hoje nem precisou de tanta roupa, o dia está beeeem mais quente, tudo está mais colorido, até o sol está vindo nos visitar.

Depois do café da manhã, ficamos assistindo dirty-jobs enquanto esperávamos a hora da verdade, descobrir se iriamos ou não nos mudar, enquanto isso, a Chê ficou fazendo um par de luvas para mim, já que não conseguimos achar em nenhuma loja, a tricoteira resolveu salvar nossas mãos.

Se tem uma coisa que eu tinha receio de fazer em língua inglesa era falar ao telefone, mas era 9h45 e já estava ligando pela 3 vez nessa manhã, e por enquanto ninguém havia chegado na imobiliária para nos dizer se mudaríamos ou não ..... 9:59, enfim consegui falar na imobiliária, primeiro achei que estivesse falando com alguma secretária eletrônica, mas ela começou a responder minhas perguntas, e para infelicidade, as respostas eram negativas, o Ricardo com quem nós havíamos tratado não estava lá, e depois de checar alguns papéis, a atendente disse que não haviam limpado nosso apto, e por isso eles não permitiriam que nos mudássemos, uuuuuhhhhh o dia tinha nascido para ser vencedor, mas a sorte mudou.

Bom, depois disso, foi ligar para a Matress Firm e remarcar a entrega de nosso colchão, novamente achei que estava falando com uma secretária eletrônica, mas ela respondia minhas perguntas. Quando eu liguei para cancelar nossa carona com o Khubaib, eu já não pensei que era secretária, pelo menos não uma normal, essa tinha a voz do Sayd do Lost.

Depois foi só pagar mais duas diárias e tudo estaria pronto para nos manter abrigados até segunda, quando devemos ter novas noticias.

Andando até nosso almoço, sim saímos para caçar algo para comer, eu estava pensando, e cheguei a conclusão, que o motivo de achar sempre que eram secretárias eletrônicas, era que os atendentes falavam todos com um tom de voz único, sem sobressaltos, nem emoções, talvez faça parte do treinamento deles.

O resto do dia foi bacana, muito sol, quentinho, pudemos andar de camiseta na rua, comprar mais caixas coloridas de comida congelada, e duas Grolsch (cerveja holandesa) para manter o clima de verão.

Quem sabe a Chê vai terminar as luvas e não precisemos delas até o próximo verão.

Ught.

E a neve chegou!!!!

Na espectativa de ver neve pela manhã, resolvemos comer uma pizza no nosso jantar (quinta-feira) e eis que no corredor do hotel existe uma máquina, que, a princípio, acreditamos que, colocando dinheiro nela, $3,45, o braço mecânico pegaria uma massa, colocaria o recheio sobre ela e dentro de algns minutos receberíamos uma deliciosa pizza, quentinha!!! Hahaha doce engano... colocamos o dinheiro, e o tal braço mecânico simplesmente desceu, pegou uma mini pizza, congelada, e despejou na  bandeja... foi talvez a pior pizza que comemos e com certeza a mais cara....o jeito foi aquecê-la no micro-ondas junto com outros congelados.....

O que salvou nossa semana foi a neve na manhã de sexta!!!

E não é que nevou mesmo?!?! Quase não acreditei quando acordei ontem. Tudo branquinho, e nem estava tão frio. Tomamos nosso café da manhã, nos agasalhamos e saímos pra aproveitar esse momento que talvez seja  o único em nossa estadia... pois é, é bem provável que não vejamos mais neve por aqui, hehehe. E mesmo não estando tão frio, nossa câmera já era, se rendeu às baixas temperaturas... até tentamos tirar algumas fotos, mas ficaram horríveis...

Fizemos uma caminhada pelo bairro, passamos pela rodovia estadual... um perigo só... o gelo, compactado, transformou a rodovia numa pista de patinação... os poucos carros que estavam na rua praticamente deslisavam sobre o gelo.

Andamos pelo bairro, fomos até o supermercado, tudo branquinho.... a neve só começou a derreter no início da tarde... mas sobraram resquícios que devem durar a noite toda.

Amanhã devemos fazer nossa mudança. Ou melhor, esperamos poder fazer nossa mudança... como nevou, provavelmente não devem ter limpado nosso apto, isso por que quando neva nessa região as pessoas não trabalham...só amanhã saberemos se nos mudamos para o nosso novo lar ou não.

Ok, esperar o sábado chegar...   

Cadê a neve ?

Tudo bem que não é normal nevar em Austin, mas a previsão dizia que iria nevar durante a noite. Então cadê a neve ?!

Bom, comecei o dia bem, 6h00 e estava eu fazendo a barba, era apenas o motivo de sair da cama, estava com alergia, nariz fechado, sem sono pelo jet lag, a Chê achou engraçado e memorável o dia que acordei tão cedo para fazer a barba.

Com a alergia controlada e a barba feita, voltei para a cama, durmi até ficar perigoso perder o café da manhã.

Saímos do hotel, destino: colchões (matresses), camas (beds) e edredons (comforters). Chegamos na universidade, onde o amigo da onça, google maps, disse haver uma loja. Chegamos no lugar, nem aquele número existia na rua, ou era dentro daquela igreja ?! Saímos, usamos o bus pago, moedinhas para pagar, aquilo era novo.

Chegamos até a loja, mas tudo que o rapaz, que estava comendo alucinadamente seu macarrão colorido, podia fazer, era entregar um colchão para daqui 2 semanas, com um preço não muito amistoso.

Resolvemos pensar, para isso fomos no glorioso Panda para comer, e esquentar a cabeça. Pensamos, comemos, pensamos. Bom, vamos pedir essa naba pela internet, mas antes vamos passar no Walmart e ver o que tem lá.

Walmart é meio raro em Austin, pelo menos é algo raro para quem está sem carro. Lá encontramos soluções, um edredon bem bonito e fofinho, melhor, era uma remarcação (coisa que aprendi a apreciar na vida de estudante duro). Achamos conjuntos de panelas com preços bacanas, mas deixamos para depois, mais algumas coisas necessárias, cortinas de bamboo para o banheiro, e então a Cê teve um troço. Ela passou mal no meio da loja, foi no momento que ela viu um setor só para quem faz tricot, crochet e costura, dali saiu um novelo para sua futura luva. No outro corredor achamos N tipos de colchões de ar que podem servir para uma emergência caso não achar uma cama.

Voltando para casa, olhamos para o outro lado da Interstate e lá estava a loja que ia salvar nossas noites de sono, Matress Firm. Deixamos as coisas no hotel, fizemos um café e saímos a procura do colchão perfeito.

Pronto, fechamos negócio por um dos modelos mais simples que havia. Simples, mas bem bacana. Uma capa para o matresse, uma chorada no preço e conseguimos a entrega para Sábado a tarde. Agora, será só conseguir uma carona para mudar nossas malas e sábado teremos uma casa ...

Iupiiiii

Luck ?!

Amanheceu.... quer dizer, era 5h00 da manha em Austin e 9h00 no Brasil, acordamos, olhamos para o relógio e então voltamos para tentar aproveitar mais a cama.

7h00 enfim acordamos, banhos tomados, ânimo novo, café da manhã americano com bacon e ovos mexidos.

Bom, o plano é simples, procurar um apto mais barato, e caso não acharmos, vamos para o certo. Começamos pelos lugares conhecidos, depois pelo google maps, mas sem sucesso. Todos aptos eram mais caros que o nosso achado, bem, vamos então reservar pela internet o apto. Entramos no site www.westdale-parke.com, achamos dois lofts disponíveis, mas algum espertalhão da informática esqueceu que os estrangeiros não teriam o social security number no segundo dia de estadia em Austin, bom o jeito é ir pessoalmente, enfrentando o frio para falar com o Ricado. 

Com a mala extraviada em mãos, tudo ficou mais fácil, podemos nos proteger mais do frio, com roupas quentes e super camadas.

Saímos rumo a UT e então FarWest, chegamos, o lugar estava com quedas de luz constantes, aquecedores desligados, apenas lareira funcionando.Nós, congelados, negociamos, e então recebemos a noticia que o segundo loft que ficou vago era melhor que o primeiro, piso de madeira no primeiro andar. Com o preço mais em conta que o apto pequeno a decisão foi fácil. Negócio fechado. Sábado podemos nos mudar, após pagar todas as taxas, seguros, depósitos, etc, etc.

Voltando para o hotel, no caminho um Papa Johns pizza, e compramos coisas para casa nova na Bed Bath and Beyond e um Tennis para a Che andar mais confortável nesse mundo gélido que todos tem carro, menos nós, os perdidos.

Grasci... conhecida por mim, como Cereja que era Cê no Brasil, agora ganhou mais um apelido carinhoso, Chê ... faz todo sentido, Cherry ... e Chê é uma interjeição que todo gaúcho usa, fica ótimo, combina em todas frases.

Depois da sorte de encontrar um apto legal, coisas legais para casa, e um tênis legal para cê ... chegamos no hotel e nos demos conta que uma nota de alguns doletas caiu do bolso da cê enquanto caminhávamos. Era o dindin de emergência, caso ela se perdesse de Marquin. Ficamos meio pensativos, mas tudo bem, afinal devia ser a balança pela sorte que tivemos.

Sem culpas declaradas, fomos nos preocupar com o que realmente importa, qual o sabor do jantar ... o cardápio sempre rico... rico em nomes e cores de caixinhas, escolhemos uma pocket pizza, suco de maça e meio donut cada, para nos fornecer toda glicose que nossos cérebros congelados precisavam.

Good Night.

Cool !!!

Saímos felizes e congelados do hotel, não sabiamos o quão frio estava (a noite descobrimos que estava -4°C com sensação de -15°C), mas tudo bem, a animação inicial deu conta de nos manter andando até a parada de ônibus. RR-Red River, esse é o nome do cata-jeca, um shuttle gratuito para levar a galera até a universidade UT.

Chegamos na universidade mortos pelo frio da caminhada do ponto até o prédio da ECE, fomos até o lab onde já pude encontrar o Khubaib, paquistanês com sotaque de Sayd (Lost), o outro do lab que estava lá eu ainda não decorei o nome, mas tudo bem, ele não gosta muito de falar, apenas dar risada.

Comprimentos feitos, avisei de sumiço por uma semana, e fomos para o mundo frio e congelante. Alguns blocks e estavamos no PotBelly Sandwich works, um subway melhorado, um lanche caprichado, música ao vivo no almoço, atendentes malucos, rango que desceu redondo.

Mais uma vez no mundo frio e inóspito, pegamos o shuttle para FarWest, andamos, andamos, cadê os aptos que deveriam ter aqui ?! Bom, vamos para os aptos que eu já conhecia.

Chegamos congelados, sem sentir dedos, nariz, orelha, boca, pé, queixo.... um perigo. Entrando na sala quentinha foi um alivio, o Ricardo que eu já conhecia me reconheceu, e já nos atendeu. Ele que é um fã do Brasil, já quis saber da nossa presidente, se ela já havia matado alguém hehehe. Conhecemos os aptos disponíveis para se mudar em 3 dias... 1bed/1live de 400sq/ft e um loft de 700sq/ft, o segundo, 5 doletas mais barato, o engraçado foi perguntar se o lugar era seguro, quanto a roubos\invasões, e o Ricardo respondeu que é ilegal que ele responda essa pergunta...ele poderia blefar. Bom, gostamos dos aptos, mas os preços subiram 100 doletas desde Novembro, fazer o que ?!  

Saímos de lá meio perdidos, fomos no condomínio da frente, o qual o Ricardo já havia dito que não iriamos gostar. Realmente não gostamos, o preço 200 doletas mais salgado, para um apto exatamente igual ao menor que havíamos visto.

Vamos para casa, comprar comida, nos esquentar e pensar com o cérebro mais quente e menos congelado.

Cool.

Here we will go.

Tudo começou muito bem, um tarde preguiçosa de Segunda-Feira no auge dos 35°C em Porto Alegre. Saindo do apto do Japa que nos abrigou por 1 semana, rumo ao aeroporto.

Chegando no aeroporto, fizemos o check-in onde ganhamos um upgrade para 1st class pela TAM até o Rio de Janeiro, uma belezura, podemos dormir um pouco.

No Galeão, check-in e segurança da Continental mais a segurança do aeroporto, policia federal, pronto, embarcamos.

Voando Continental por 10 horas, 10 mil pés a 800km/h, chegamos em Houston, horário previsto, turbulência na descida.

Em Houston, imigração lenta, re-envio de bagagens, até aqui todas as 4 malas andando juntas, 1h30 de atraso por conta do clima ... enquanto esperávamos a atendente disse para a mulher mal educada: Desculpe, mas não podemos controlar as condições climáticas (americanos são diretos).

Enfim, Austin !!! Chegamos bem, pouco cansados de voar na caixa de fósforo, aquele avião com 1 fileira na esquerda e 2 na direita, um jatinho. Após descer, fomos para o carrocel de bagagens .... esperamos .... esperamos ...1, 2, 3 chegaram .... a azul, a melhor, a de roupas de frio .... cadê ela ?!

Depois de ter aquele desânimo, aquele frio na alma .... fui no balcão da Continental enquanto a Cê cuidava para as outras não fugirem ... parecia estar resolvido, eles iriam me enviar pelo próximo vôo. Não me disseram, mas eu acho que o problema foi o tamanho da caixa de fosforo que não suportava nem uma mala a mais.

Um Taxi depois, estamos no Hotel, check-in complicado, meu last name algumas vezes é Alves, outras é Zanata...e para ajudar na bagunça da atendente, meu cartão que eu fechei a reserva foi cancelado no último mês quando eu perdi minha carteira. Resumo, tudo bem, a atendente nos deixou entrar antes das 15h00 (hora oficial do check-in), estamos cansados, mas animados com as perspectivas.

Vamos cair fora do hotel e visitar a galera na universidade e procurar aptos para alugar.

Té !